Hoje, aconteceu de tudo: a) deixei meu carro estacionado perto do antigo prédio da Varig para fugir do preço abusivo do estacionamento do aeroporto SDU. Pois bem, após dar apoio ao José Manuel, em greve de fome naquele aeroporto, ofereci carona para Suzana, Gelda Luciula Neves Magalhães,Jocerlei Boff e Ana Maria Polesso, eis que ao chegar no local fui surpreendida com a ausência de meu carro...foi rebocado. Mais uma que o Aerus me deve.Amanhã cedinho terei que ir para o depósito de carros do Detran. Pagar diária e multa é demais para quem está nadando contra a corrente.
b) tentando descansar depois de um dia de stress absurdo e a obra do metrô comendo solta em frente ao meu prédio, desci e falei com o responsável, o qual prometeu que hoje o inferno sonoro iria acabar às 22:00 hs. Quando consultei o relógio vi 22:05 hs e nada do barulho terminar, chamei novamente a criatura, a qual me pediu mais 5 min. de paciência, dei-lhe 20 e ao término do prazo vi que uma máquina monstruosa estava pronta para erguer um trambolho com cabos de aço. Não tive dúvida, desci e me postei em frente ao trambolho, dizendo que eles haviam passado dos limites, então veio uma funcionária do metrô dizendo que nada impediria a colocação do mastodonte Ora pois, me agarrei no cabo de aço que ergueria o trambolhão e aos berros disse que dali ninguém me tiraria, os vizinhos vendo que eu havia tomado a iniciativa começaram e se desentocar de seus aptos e vieram dar apoio a mim. Resultado: o engenheiro Leonardo prometeu que aquela missão estava abortada até o dia seguinte, que os moradores teriam direito a estacionamento, caso não conseguissem entrar na rua no momento do içamento / ou se não conseguissem tirar seus carros carros da garagem teriam direito a táxi pagos pelo metrô, bem como os funcionários da obra passariam a tomar banho na Pça N. Sra. da Paz, ao invés de o fazerem nos banheiros instalados em frente aos prédios daqui da Barão da Torre e proibiria baderna deles após o horário de silêncio.
Um dia para não esquecer.
Quem não luta pelos seus direitos vira refém, eu sei que vou à luta pelos meus direitos. SEMPRE.
b) tentando descansar depois de um dia de stress absurdo e a obra do metrô comendo solta em frente ao meu prédio, desci e falei com o responsável, o qual prometeu que hoje o inferno sonoro iria acabar às 22:00 hs. Quando consultei o relógio vi 22:05 hs e nada do barulho terminar, chamei novamente a criatura, a qual me pediu mais 5 min. de paciência, dei-lhe 20 e ao término do prazo vi que uma máquina monstruosa estava pronta para erguer um trambolho com cabos de aço. Não tive dúvida, desci e me postei em frente ao trambolho, dizendo que eles haviam passado dos limites, então veio uma funcionária do metrô dizendo que nada impediria a colocação do mastodonte Ora pois, me agarrei no cabo de aço que ergueria o trambolhão e aos berros disse que dali ninguém me tiraria, os vizinhos vendo que eu havia tomado a iniciativa começaram e se desentocar de seus aptos e vieram dar apoio a mim. Resultado: o engenheiro Leonardo prometeu que aquela missão estava abortada até o dia seguinte, que os moradores teriam direito a estacionamento, caso não conseguissem entrar na rua no momento do içamento / ou se não conseguissem tirar seus carros carros da garagem teriam direito a táxi pagos pelo metrô, bem como os funcionários da obra passariam a tomar banho na Pça N. Sra. da Paz, ao invés de o fazerem nos banheiros instalados em frente aos prédios daqui da Barão da Torre e proibiria baderna deles após o horário de silêncio.
Um dia para não esquecer.
Quem não luta pelos seus direitos vira refém, eu sei que vou à luta pelos meus direitos. SEMPRE.
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