Fátima Garcia
Através do Facebook, 29 de novembro às 12:07
Cláudia, queria muito falar sobre o seu livro, mas cheguei até uma altura e precisei parar de ler. Chorei tanto, mas tanto que pensei que ia morrer. Quero muito continuar, mas ainda vou ter que esperar um pouco mais. Beijos
Capa do livro
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
SÓ QUERO COMPREENDER
Para além da guerra iniciada pelos narcotraficantes existe a “nossa” guerra, a guerra pelos direitos perdidos com a intervenção federal no Aerus, em abril de 2006. Nesse período, temos tido baixas e mais baixas em nosso front, nossos colegas morrendo de angústia, cânceres de amargura, depressão por tristeza profunda etc, pois fomos largados à própria sorte (ou seria azar?). Os proventos de tantos milhares foram decepados pelas mãos afoitas de um Governo insensível e com dentes de tubarão faminto. Levaram nossas expectativas de uma aposentadoria serena e nos transformaram em sonâmbulos de escadarias palacianas, pedintes daquilo que nos é de direito por lei. Contribuímos, acreditamos, trabalhamos por isso. Por isso, não poderia me furtar de citar notícias recentes, convenientemente abafadas pelos tristes acontecimentos recentes no Rio de Janeiro- cidade que ostentava o “VARIG” estampado em luzes neon no alto do prédio em um dos cartões postais da cidade maravilhosa -, o Banco Pan Americano, do empresário risonho Silvio Santos, e suas tramóias. Foi com espanto que li a reportagem do jornal O Globo de 19/10/2010 “Fundos de pensão adotam cautela com o setor”, ali ficou claro porque o Pan Americano era o queridinho dos gestores de fundações: ora veja, a tal “instituição financeira era, até três semanas atrás, a queridinha dos gestores de investimentos, que compravam ações do banco para montar o portfólio dos fundos de previdência. Nos corredores do 31º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, em Olinda (PE), realizado pela ABRAPP, o comentário é sobre “dar um tempo” no banco para ver o desenrolar da situação. Os papéis do Pan Americano fazem parte da carteira de vários fundos de pensão patrocinados por empresas que oferecem planos de previdência aos seus funcionários. Segundo um executivo que participa do evento, o Pan Americano sempre era um dos primeiros bancos a serem lembrados na hora de se escolher uma empresa do setor financeiro para a carteira.”
Considerando que Silvio Santos fez uma visita ao presidente Lula no mês de setembro e declarou que o fizera para pedir contribuição para seu programa Teleton (de ajuda aos necessitados?), e quando tudo veio à tona declarou com desfaçatez que colocaria seu patrimônio como aval do empréstimo de R$2,5 bilhões, fica a pergunta que não quer calar: Por que o Governo autorizou tal empréstimo a uma instituição financeira sabidamente fraudulenta e se recusou a ajudar a Varig quando esta “voava” nas asas da quase falência?
Só quero compreender.
Devo confessar que cometi um erro - o Governo não socorreu com dinheiro público - quem pagou o pato foi uma tal de Fundo Garantidor de Crédito. E aqui fica outra pergunta: se há uma instituição para salvar bancos e afins, por que não havia e não há um fundo nesses mesmos moldes para amparar as empresas aéreas nacionais? Será que a pretensão é tornar os céus brasileiros cenário para somente empresas estrangeiras?
Considerando que Silvio Santos fez uma visita ao presidente Lula no mês de setembro e declarou que o fizera para pedir contribuição para seu programa Teleton (de ajuda aos necessitados?), e quando tudo veio à tona declarou com desfaçatez que colocaria seu patrimônio como aval do empréstimo de R$2,5 bilhões, fica a pergunta que não quer calar: Por que o Governo autorizou tal empréstimo a uma instituição financeira sabidamente fraudulenta e se recusou a ajudar a Varig quando esta “voava” nas asas da quase falência?
Só quero compreender.
Devo confessar que cometi um erro - o Governo não socorreu com dinheiro público - quem pagou o pato foi uma tal de Fundo Garantidor de Crédito. E aqui fica outra pergunta: se há uma instituição para salvar bancos e afins, por que não havia e não há um fundo nesses mesmos moldes para amparar as empresas aéreas nacionais? Será que a pretensão é tornar os céus brasileiros cenário para somente empresas estrangeiras?
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Turma de 73
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ivone e o lutador de Sumô
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Depoimento de meu irmão sobre o "Estrela Brasileira"
QUERIDA MANA!
GOSTARIA DE PARABENIZÁ-LA POR ESSA OBRA DE ARTE QUE É O "ESTRELA BRASILEIRA".
PELA PRIMEIRA VEZ ,TIVE A OPORTUNIDADE DE VIVENCIAR, ATRAVÉS DA LEITURA, A RIQUEZA DOS DETALHES DA SUA VIDA PROFISSIONAL E A SAGA DOS "VARIGUIANOS".
PARABÉNS PELO PIONEIRISMO DE LANÇAR UM LIVRO VIRTUAL E DE FAZER COM QUE EU O LESSE INTEIRO ATRAVÉS DO MEU SMARTPHONE, ESSA LEITURA SE TORNOU ROTINEIRA NAS IDAS E VINDAS DO METRÔ PARA O TRABALHO, MEXEU COMIGO E COM MINHAS EMOÇÕES, CHOREI, RI E ADMIREI, PENA QUE A LEITURA ACABOU E ME TORNEI UM ÓRFÃO DO SEU LIVRO.
TE AMO!!!
FERNANDO VASCONCELLOS
GOSTARIA DE PARABENIZÁ-LA POR ESSA OBRA DE ARTE QUE É O "ESTRELA BRASILEIRA".
PELA PRIMEIRA VEZ ,TIVE A OPORTUNIDADE DE VIVENCIAR, ATRAVÉS DA LEITURA, A RIQUEZA DOS DETALHES DA SUA VIDA PROFISSIONAL E A SAGA DOS "VARIGUIANOS".
PARABÉNS PELO PIONEIRISMO DE LANÇAR UM LIVRO VIRTUAL E DE FAZER COM QUE EU O LESSE INTEIRO ATRAVÉS DO MEU SMARTPHONE, ESSA LEITURA SE TORNOU ROTINEIRA NAS IDAS E VINDAS DO METRÔ PARA O TRABALHO, MEXEU COMIGO E COM MINHAS EMOÇÕES, CHOREI, RI E ADMIREI, PENA QUE A LEITURA ACABOU E ME TORNEI UM ÓRFÃO DO SEU LIVRO.
TE AMO!!!
FERNANDO VASCONCELLOS
Texto imperdível do antropólogo Roberto da Matta, pai do cmte. Da Matta da RG
O duopólio e o partido único
10 de novembro de 2010
0h 00
Roberto da Matta - O Estado de S.Paulo
Estou de novo num aeroporto. Outro dia fui impedido de resgatar milhas, hoje estou numa espera sem justificativa. Impotente, faço como todo brocha: reflito ansioso sobre a situação. Não posso deixar de pensar na Varig e no duopólio. Pois até no monoteísmo, quando só há um Deus, ele é uma Santíssima Trindade e tem uma Virgem Mãe. Tudo a ver com o momento político, já que todo monismo acaba em pluralismo. Finda a eleição que juntou, recomeça o sofrimento do cidadão frente aos velhos problemas que fragmentam. Mas há coerência. Pois se a promessa é governar para os esfaimados, quem anda de avião é um faminto pagante, o que, convenhamos, não deixa de ser uma versão brilhante do socialismo à brasileira. Seguindo o axioma de Marta Suplicy, relaxo e gozo quando, em pleno voo, e tangido pela fome dos pobres de Deus, devoro barrinhas de cereal e nano sanduíches de "fudele" de peru com creme de barbear.
Num país onde somente agora, em pleno século 21, tenta excluir bandidos dos cargos eleitorais, que começa a ficar incomodado com o fato dos poderosos não terem que seguir a lei e a desconfiar que reclamar é um direito e não falta de educação, admito que há progresso. Comporto-me, pois, como o anticidadão que sempre fui. Escrevo e, no silêncio que mata, entendo qual é o meu lugar!
No Brasil, o antiliberalismo inventou "partidos democráticos" cujo objetivo era o de destruir as outras agremiações que, por sobrevivência ou malandragem, deveriam integrar o grande rio ideológico capaz de não só promover o progresso, mas de resolver (eis a nossa concepção hierárquica de democracia liberal!) - e de resolver de uma vez por todas! - os grandes problemas com magníficas reformas de base. Na reinvenção do liberalismo, toldamos a liberdade dos outros.
Um desses partidos está no poder. E se o poder destrói os inimigos, ele cria a arrogância que desmascara os amigos. Com isso, aquele partido ideológico exemplar, que não roubava e deixava roubar, tornou-se um vasto pântano e pariu um líder nacional personalista e tragicômico. Um grande guia que, com um excepcional populismo popular, subverteu a obsessão monista de sua agremiação, cujo alvo era defender os interesses dos pobres e famintos. No poder, a ilha vira continente. Tal como o Plano Real acabou com a inflação das múltiplas moedas, na esfera política o partido dominante transformou seu líder no princípio exclusivo do poder.
Não se diz tudo numa crônica. Mas é possível apontar as transformações não previstas pelo monismo petista. De cara, o enorme papel do cara. Depois o fracasso da ejaculação precoce do ex-capitão do time, o notório Zé Dirceu, ato que liquidou a liderança ideológica e simultaneamente promoveu, com o sucesso do Plano Real e das medidas macroeconômicas que eram a herança maldita do governo tucano, um dinamismo inusitado do consumo com suas contradições e polifonias. Surge então uma dualidade curiosa: os aliados de modernização, como o PSDB, passam a ser inimigos mortais; e os velhos reacionários - os coronéis dos grotões - tornam-se amigos do coração.
Essas reviravoltas permitiram ao guia escolher e eleger um sucessor feminino virgem do PT e de disputa eleitoral. Algo inusitado numa terra onde, como dizia um dos aliados de Lula, expulso da Presidência por corrupção, seria preciso ter "aquilo roxo" para governar.
No campo do transporte aéreo sucedeu algo semelhante. Uma companhia que dominava, e era um símbolo nacional, foi liquidada. O que era um, virou dois e agora há o orgulho de se viver num momento mágico no qual tudo cabe, inclusive a destruição de uma empresa que recebeu como um estertor o fundo de pensão dos seus trabalhadores, logo usurpado pelo governo.
Com o fim do monopólio aéreo, ninguém mais sofre, exceto os passageiros, sujeitos a duas empresas que podem escusar o respeito que o ardiloso capitalismo liberal exige de quem paga. Se sou contra isso? Se escrevo por mágoa, porque uma das maiores vilezas do governo Lula foi, além do mensalão, liquidar a Varig, que com ela levou meu filho para o cemitério, a resposta direta é um claro, doloroso e sincero SIM!
No plano geral, vale chamar atenção de como um projeto de poder à stalinista acabou por promover mais capitalismo e mais liberalismo. Muito mais do que nos oito anos de FHC. Pela mesma lógica, o partido da justiça social liquidou uma enorme empresa sem pensar nos seus trabalhadores. Mas o sucesso da eleição de Dilma abala inesperadamente a tese do "salvador carismático da pátria", pois a imagem da mãe está muito mais próxima do liberalismo que se abre a si mesmo, recriando-se diariamente, do que dos velhos autoritarismos que não suportam diferenças.
No plano pessoal, o da tal crônica clássica, porém leve e um tanto carnavalesca que, dizem os entendidos, é um achado brasileiro, eu confesso que o duopólio aéreo simboliza a morte do meu filho mais velho. Para ficar no que pode ser dito, ele trás de volta o sofrimento e o desejo humano de restituição que só vai terminar quando eu morrer. Não posso ter meu filho de volta, mas posso sublimar a experiência dolorosa de sua perda chamando atenção para a enorme traição feita com a Varig. Falo com viés, tomo partido. E por que não, se isso foi a única coisa que aprendi com o PT e com o Lula? Mas com uma diferença fundamental: a morte do meu filho não tem dois pesos e duas medidas, como tudo neste governo que, felizmente, está também indo embora.
10 de novembro de 2010
0h 00
Roberto da Matta - O Estado de S.Paulo
Estou de novo num aeroporto. Outro dia fui impedido de resgatar milhas, hoje estou numa espera sem justificativa. Impotente, faço como todo brocha: reflito ansioso sobre a situação. Não posso deixar de pensar na Varig e no duopólio. Pois até no monoteísmo, quando só há um Deus, ele é uma Santíssima Trindade e tem uma Virgem Mãe. Tudo a ver com o momento político, já que todo monismo acaba em pluralismo. Finda a eleição que juntou, recomeça o sofrimento do cidadão frente aos velhos problemas que fragmentam. Mas há coerência. Pois se a promessa é governar para os esfaimados, quem anda de avião é um faminto pagante, o que, convenhamos, não deixa de ser uma versão brilhante do socialismo à brasileira. Seguindo o axioma de Marta Suplicy, relaxo e gozo quando, em pleno voo, e tangido pela fome dos pobres de Deus, devoro barrinhas de cereal e nano sanduíches de "fudele" de peru com creme de barbear.
Num país onde somente agora, em pleno século 21, tenta excluir bandidos dos cargos eleitorais, que começa a ficar incomodado com o fato dos poderosos não terem que seguir a lei e a desconfiar que reclamar é um direito e não falta de educação, admito que há progresso. Comporto-me, pois, como o anticidadão que sempre fui. Escrevo e, no silêncio que mata, entendo qual é o meu lugar!
No Brasil, o antiliberalismo inventou "partidos democráticos" cujo objetivo era o de destruir as outras agremiações que, por sobrevivência ou malandragem, deveriam integrar o grande rio ideológico capaz de não só promover o progresso, mas de resolver (eis a nossa concepção hierárquica de democracia liberal!) - e de resolver de uma vez por todas! - os grandes problemas com magníficas reformas de base. Na reinvenção do liberalismo, toldamos a liberdade dos outros.
Um desses partidos está no poder. E se o poder destrói os inimigos, ele cria a arrogância que desmascara os amigos. Com isso, aquele partido ideológico exemplar, que não roubava e deixava roubar, tornou-se um vasto pântano e pariu um líder nacional personalista e tragicômico. Um grande guia que, com um excepcional populismo popular, subverteu a obsessão monista de sua agremiação, cujo alvo era defender os interesses dos pobres e famintos. No poder, a ilha vira continente. Tal como o Plano Real acabou com a inflação das múltiplas moedas, na esfera política o partido dominante transformou seu líder no princípio exclusivo do poder.
Não se diz tudo numa crônica. Mas é possível apontar as transformações não previstas pelo monismo petista. De cara, o enorme papel do cara. Depois o fracasso da ejaculação precoce do ex-capitão do time, o notório Zé Dirceu, ato que liquidou a liderança ideológica e simultaneamente promoveu, com o sucesso do Plano Real e das medidas macroeconômicas que eram a herança maldita do governo tucano, um dinamismo inusitado do consumo com suas contradições e polifonias. Surge então uma dualidade curiosa: os aliados de modernização, como o PSDB, passam a ser inimigos mortais; e os velhos reacionários - os coronéis dos grotões - tornam-se amigos do coração.
Essas reviravoltas permitiram ao guia escolher e eleger um sucessor feminino virgem do PT e de disputa eleitoral. Algo inusitado numa terra onde, como dizia um dos aliados de Lula, expulso da Presidência por corrupção, seria preciso ter "aquilo roxo" para governar.
No campo do transporte aéreo sucedeu algo semelhante. Uma companhia que dominava, e era um símbolo nacional, foi liquidada. O que era um, virou dois e agora há o orgulho de se viver num momento mágico no qual tudo cabe, inclusive a destruição de uma empresa que recebeu como um estertor o fundo de pensão dos seus trabalhadores, logo usurpado pelo governo.
Com o fim do monopólio aéreo, ninguém mais sofre, exceto os passageiros, sujeitos a duas empresas que podem escusar o respeito que o ardiloso capitalismo liberal exige de quem paga. Se sou contra isso? Se escrevo por mágoa, porque uma das maiores vilezas do governo Lula foi, além do mensalão, liquidar a Varig, que com ela levou meu filho para o cemitério, a resposta direta é um claro, doloroso e sincero SIM!
No plano geral, vale chamar atenção de como um projeto de poder à stalinista acabou por promover mais capitalismo e mais liberalismo. Muito mais do que nos oito anos de FHC. Pela mesma lógica, o partido da justiça social liquidou uma enorme empresa sem pensar nos seus trabalhadores. Mas o sucesso da eleição de Dilma abala inesperadamente a tese do "salvador carismático da pátria", pois a imagem da mãe está muito mais próxima do liberalismo que se abre a si mesmo, recriando-se diariamente, do que dos velhos autoritarismos que não suportam diferenças.
No plano pessoal, o da tal crônica clássica, porém leve e um tanto carnavalesca que, dizem os entendidos, é um achado brasileiro, eu confesso que o duopólio aéreo simboliza a morte do meu filho mais velho. Para ficar no que pode ser dito, ele trás de volta o sofrimento e o desejo humano de restituição que só vai terminar quando eu morrer. Não posso ter meu filho de volta, mas posso sublimar a experiência dolorosa de sua perda chamando atenção para a enorme traição feita com a Varig. Falo com viés, tomo partido. E por que não, se isso foi a única coisa que aprendi com o PT e com o Lula? Mas com uma diferença fundamental: a morte do meu filho não tem dois pesos e duas medidas, como tudo neste governo que, felizmente, está também indo embora.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Escultura de Botero em Beverly Hills
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Visitantes desta semana
Num Perc. Country Name
431 86.20% Brazil
34 6.80% United States
10 2.00% United Arab Emirates
5 1.00% Japan
4 0.80% Portugal
3 0.60% Spain
3 0.60% France
2 0.40%
2 0.40% Germany
2 0.40% Qatar
1 0.20% El Salvador
1 0.20% Singapore
1 0.20% United Kingdom
1 0.20% Russian Federation
431 86.20% Brazil
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1 0.20% United Kingdom
1 0.20% Russian Federation
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Agradecimento de Indio da Costa
Durante quatro meses defendi propostas e pedi votos por todo o Brasil e também pela rede. Volto agora para agradecer.
Tão importante quanto os mais de 43 milhões de votos foram as palavras de afeto, sorrisos, abraços e conselhos que recebemos por todo o país.
Depois do êxito de relatar e aprovar o Ficha Limpa, fico sem mandato, pela primeira vez desde que iniciei na vida pública, porém com maior responsabilidade para continuar a caminhada.
Desejo a Dilma Roussef e ao Michel Temer um governo de sucesso, eficiente e justo, pelo bem dos brasileiros.
Desejo também sucesso a todos os governadores eleitos.
Foi um privilégio incomum fazer parte da chapa deste grande homem que é José Serra. Seu carater, sua dignidade, sua correção ficarão marcados para sempre na minha memória e na história do Brasil.
Jamais vou me afastar da responsabilidade de cobrar as promessas de campanha, de defender a democracia e as liberdades conquistadas pela Constituição.
Quero agradecer especialmente a você, que compartilha dos mesmos sonhos, ideias e ideais. Seguiremos juntos!
Agradeço ao eleitor anônimo e aos amigos da coligação que abriram suas casas e me acolheram em seus estados.
Aprendi muito com cada brasileiro que me falou ao pé do ouvido.
Obrigado, muito obrigado, do fundo do meu coração.
E que Deus nos ilumine. Um forte abraço,
Indio.
Tão importante quanto os mais de 43 milhões de votos foram as palavras de afeto, sorrisos, abraços e conselhos que recebemos por todo o país.
Depois do êxito de relatar e aprovar o Ficha Limpa, fico sem mandato, pela primeira vez desde que iniciei na vida pública, porém com maior responsabilidade para continuar a caminhada.
Desejo a Dilma Roussef e ao Michel Temer um governo de sucesso, eficiente e justo, pelo bem dos brasileiros.
Desejo também sucesso a todos os governadores eleitos.
Foi um privilégio incomum fazer parte da chapa deste grande homem que é José Serra. Seu carater, sua dignidade, sua correção ficarão marcados para sempre na minha memória e na história do Brasil.
Jamais vou me afastar da responsabilidade de cobrar as promessas de campanha, de defender a democracia e as liberdades conquistadas pela Constituição.
Quero agradecer especialmente a você, que compartilha dos mesmos sonhos, ideias e ideais. Seguiremos juntos!
Agradeço ao eleitor anônimo e aos amigos da coligação que abriram suas casas e me acolheram em seus estados.
Aprendi muito com cada brasileiro que me falou ao pé do ouvido.
Obrigado, muito obrigado, do fundo do meu coração.
E que Deus nos ilumine. Um forte abraço,
Indio.
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