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sábado, 30 de julho de 2011
Países visitantes do blog Estrela Brasileira em 30/7/11
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
Dagoberto Aranha Pacheco dá seu depoimento sobre o Estrela Brasileira
28 de julho de 2011 12:58
ESTRELA BRASILEIRA de Cláudia Vasconcelos
Muitos escritores talentosos são originários do estado gaúcho e notadamente grandes historiadores como Érico Veríssimo e mais recentemente, Assis Brasil. Ficcionistas e contistas de invulgar talento como Tabajara Ruas e Charles Kiefer, só para citar os nomes mais próximos de minha memória, neste momento que redijo estas linhas.
Surpresa agradável foi deparar-me com Cláudia Vasconcelos, também oriunda dos pampas gaúchos, como competente historiadora e escritora. Seu recente livro Estrela Brasileira se constitui num documento importantíssimo da história, muito bem narrada e documentada, da maior companhia aérea que já tivemos e que igual, não teremos jamais. Com grande domínio da narrativa, tece um paralelo entre sua carreira pessoal—as difíceis escolhas, os treinamentos intensivos, a vontade férrea de vencer, os obstáculos na ascensão gradativa das mulheres num universo masculino e de tradição machista—e a da VARIG, desde quando era apenas uma companhia regional que se expandiu para vôos nacionais e no apogeu de sua internacionalização alcançou a reputação de uma das melhores companhias aéreas do planeta.
Para um privilegiado como eu que teve a oportunidade de trabalhar no exterior, por dez anos, voei com a Varig inúmera vezes na FC onde as comissárias me faziam crer que eu era realmente importante. Com atendimento impecável, o serviço de bordo era uma festa para os olhos e paladar. Nada de refeições mata-fome. Comissárias deslumbrantes serviam banquetes em serviço de porcelana japonesa, talheres de prata, guardanapos envoltos em argolas de prata, taças de vinho e champanhe de cristal, toalhas de linho e iguarias que nos faziam crer que estávamos no céu.
Foi-se essa época tão bem retratada pela Cláudia, sem nenhum exagero porque pude comprovar o alto grau de profissionalismo da Varig.
Viajar hoje se tornou uma experiência incômoda. Para chegar à aeronave há que se enfrentar imensas filas onde me sinto como gado confinado nos estreitos corredores a caminho do abate. Em seguida, vem a segurança a exigir a retirada de sapatos, cintos, carteira, canetas e objetos pessoais e a entrar numa cabine de scanner para nos deixar nus e sermos apreciados por funcionários sem nenhuma preocupação pelo nosso bem-estar. Enfim os tempos mudaram do requinte, sofisticação e elegância para a mediocridade. A época de glamour se foi e hoje temos uma idéia aproximada do inferno.
Obrigado Cláudia por me proporcionar essa oportunidade única de reviver momentos tão agradáveis.
Dagoberto Aranha Pacheco, autor de LABIRINTO
ESTRELA BRASILEIRA de Cláudia Vasconcelos
Muitos escritores talentosos são originários do estado gaúcho e notadamente grandes historiadores como Érico Veríssimo e mais recentemente, Assis Brasil. Ficcionistas e contistas de invulgar talento como Tabajara Ruas e Charles Kiefer, só para citar os nomes mais próximos de minha memória, neste momento que redijo estas linhas.
Surpresa agradável foi deparar-me com Cláudia Vasconcelos, também oriunda dos pampas gaúchos, como competente historiadora e escritora. Seu recente livro Estrela Brasileira se constitui num documento importantíssimo da história, muito bem narrada e documentada, da maior companhia aérea que já tivemos e que igual, não teremos jamais. Com grande domínio da narrativa, tece um paralelo entre sua carreira pessoal—as difíceis escolhas, os treinamentos intensivos, a vontade férrea de vencer, os obstáculos na ascensão gradativa das mulheres num universo masculino e de tradição machista—e a da VARIG, desde quando era apenas uma companhia regional que se expandiu para vôos nacionais e no apogeu de sua internacionalização alcançou a reputação de uma das melhores companhias aéreas do planeta.
Para um privilegiado como eu que teve a oportunidade de trabalhar no exterior, por dez anos, voei com a Varig inúmera vezes na FC onde as comissárias me faziam crer que eu era realmente importante. Com atendimento impecável, o serviço de bordo era uma festa para os olhos e paladar. Nada de refeições mata-fome. Comissárias deslumbrantes serviam banquetes em serviço de porcelana japonesa, talheres de prata, guardanapos envoltos em argolas de prata, taças de vinho e champanhe de cristal, toalhas de linho e iguarias que nos faziam crer que estávamos no céu.
Foi-se essa época tão bem retratada pela Cláudia, sem nenhum exagero porque pude comprovar o alto grau de profissionalismo da Varig.
Viajar hoje se tornou uma experiência incômoda. Para chegar à aeronave há que se enfrentar imensas filas onde me sinto como gado confinado nos estreitos corredores a caminho do abate. Em seguida, vem a segurança a exigir a retirada de sapatos, cintos, carteira, canetas e objetos pessoais e a entrar numa cabine de scanner para nos deixar nus e sermos apreciados por funcionários sem nenhuma preocupação pelo nosso bem-estar. Enfim os tempos mudaram do requinte, sofisticação e elegância para a mediocridade. A época de glamour se foi e hoje temos uma idéia aproximada do inferno.
Obrigado Cláudia por me proporcionar essa oportunidade única de reviver momentos tão agradáveis.
Dagoberto Aranha Pacheco, autor de LABIRINTO
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Nossos tripulantes eram muito chiques.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Reportagem sobre o "Estrela" no Jornal A Mococa, em 16/7/11
Interessante
A Comissária de Bordo gaúcha, Claudia Vasconcelos,
lança em São Paulo, dia 5 de agosto, na Livraria Cultura
Paulista, o livro Estrela Brasileira, contando a história da
Varig. O livro é esclarecedor e, ao mesmo tempo, pitoresco,
eis que, entremeadas estão divertidas histórias, também,
de passageiros ilustres como Ivo Pitangui, Chico Buarque,
a Juíza Denise Frossarel, e outros. O jornal trata do
assunto.
A Comissária de Bordo gaúcha, Claudia Vasconcelos,
lança em São Paulo, dia 5 de agosto, na Livraria Cultura
Paulista, o livro Estrela Brasileira, contando a história da
Varig. O livro é esclarecedor e, ao mesmo tempo, pitoresco,
eis que, entremeadas estão divertidas histórias, também,
de passageiros ilustres como Ivo Pitangui, Chico Buarque,
a Juíza Denise Frossarel, e outros. O jornal trata do
assunto.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
A Livraria Cultura está mais ágil na entrega do "Estrela Brasileira".
Agora só 2 dias úteis para entrega do Estrela Brasileira, siga o link: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=estrela+brasileira&tipo_pesq=&tipo_pesq_new_value=false&tkn=0
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Reportagem sobre o Estrela no jornal soteropolitano A Tarde, em 14/7/11
A TARDE SALVADOR QUINTA-FEIRA 14/7/2011 TURISMO
AVIAÇÃO
Comissária lança um livro com as histórias de bordo
Quem acompanhou,em1927,a compra de um hidroavião e o início da rota aérea Porto Alegre Pelotas-Rio Grande levando apenas nove passageiros, jamais poderia imaginar que nascia
ali a maior companhia aérea que a América do Sul já teve, a Varig. Durante quase 80 anos, a
companhia levou brasileiros e estrangeiros aos quatro cantos do planeta.
E durante 30 anos desse período, a comissária de bordo Cláudia Vasconcelos estava lá,
testemunhando os melhores e os piores momentos. E foi para dividir com os brasileiros essas
emoções que a escritora e poeta lançou o livro Estrela Brasileira (Kindlebookbr).
Chico Buarque, Ivo Pitanguy, Denise Frossard e Regina Marcondes Ferraz estão entre os
entrevistados.
Entre pesquisas, redação, revisão e impressão, o livro foi produzido em três anos e meio
e foi inspirado na sua própria história e nos depoimentos de colegas e frequent flyers. Além
de depoimentos de personalidades como o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, Cláudia ouviu comissários de bordo e ex-funcionários que permitiram a ela contar a história da Varig do nascimento ao encerramento dos voos.
“A Varig foi a grande embaixadora do Brasil no mundo, a tal ponto que quando apresentou sinais de declínio ficamos sem acreditar que isso pudesse acontecer. Parecia parte da gente, já que nós nos sentíamos parte da Varig, lembra Ivo Pitanguy.
Período crítico
O livro trata também da administração do Aerus, fundo de pensão dos funcionários da empresa
que sofreu intervenção do governo federal após diversas decisões equivocadas. A situação
difícil dos ex-funcionários, a maioria totalmente desamparada e alguns já falecidos, levou
Cláudia a criar a expressão"câncer de angústia".
As realidades, e os choques com elas, encontradas em países onde morou como China,Hong Kong e África do Sul e o encantamento com os Estados Unidos também integram esse livro.
O livro traz histórias divertidas e curiosidades até hoje não reveladas. Em uma delas, Cláudia
conta como socorreu o escritor Gilberto Freire, autor de Casa Grande e Senzala, usando
uma garrafa portátil de oxigênio, durante um mal súbito.
Algumas histórias contadas por Cláudia são mais dramáticas, como o caso da passageira
que, em meio a uma fortíssima turbulência entre Buenos Aires e Montevidéo, teve uma fratura
exposta após ser lançada ao teto do banheiro e depois cair sobre a pia.
Em outro caso de turbulência, os passageiros de um voo entre Salvador e Aracaju passaram
por maus momentos após se deliciarem com casquinhas de siri e chope.
PÁGINAS: 240. PREÇO: R$ 12 (E-BOOK) E R$39 (IMPRESSO).
Durante décadas, companhia brasileira foi referência sul-americana em bom atendimento e glamour
SAUDADES DO BRASIL
Nos tempos em que não havia internet, era comum muitos brasileiros irem às lojas da Varig em Paris, Roma e outras cidades do exterior para ler jornais nacionais, tomar café e se encontrar com outros compatriotas
AVIAÇÃO
Comissária lança um livro com as histórias de bordo
Quem acompanhou,em1927,a compra de um hidroavião e o início da rota aérea Porto Alegre Pelotas-Rio Grande levando apenas nove passageiros, jamais poderia imaginar que nascia
ali a maior companhia aérea que a América do Sul já teve, a Varig. Durante quase 80 anos, a
companhia levou brasileiros e estrangeiros aos quatro cantos do planeta.
E durante 30 anos desse período, a comissária de bordo Cláudia Vasconcelos estava lá,
testemunhando os melhores e os piores momentos. E foi para dividir com os brasileiros essas
emoções que a escritora e poeta lançou o livro Estrela Brasileira (Kindlebookbr).
Chico Buarque, Ivo Pitanguy, Denise Frossard e Regina Marcondes Ferraz estão entre os
entrevistados.
Entre pesquisas, redação, revisão e impressão, o livro foi produzido em três anos e meio
e foi inspirado na sua própria história e nos depoimentos de colegas e frequent flyers. Além
de depoimentos de personalidades como o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, Cláudia ouviu comissários de bordo e ex-funcionários que permitiram a ela contar a história da Varig do nascimento ao encerramento dos voos.
“A Varig foi a grande embaixadora do Brasil no mundo, a tal ponto que quando apresentou sinais de declínio ficamos sem acreditar que isso pudesse acontecer. Parecia parte da gente, já que nós nos sentíamos parte da Varig, lembra Ivo Pitanguy.
Período crítico
O livro trata também da administração do Aerus, fundo de pensão dos funcionários da empresa
que sofreu intervenção do governo federal após diversas decisões equivocadas. A situação
difícil dos ex-funcionários, a maioria totalmente desamparada e alguns já falecidos, levou
Cláudia a criar a expressão"câncer de angústia".
As realidades, e os choques com elas, encontradas em países onde morou como China,Hong Kong e África do Sul e o encantamento com os Estados Unidos também integram esse livro.
O livro traz histórias divertidas e curiosidades até hoje não reveladas. Em uma delas, Cláudia
conta como socorreu o escritor Gilberto Freire, autor de Casa Grande e Senzala, usando
uma garrafa portátil de oxigênio, durante um mal súbito.
Algumas histórias contadas por Cláudia são mais dramáticas, como o caso da passageira
que, em meio a uma fortíssima turbulência entre Buenos Aires e Montevidéo, teve uma fratura
exposta após ser lançada ao teto do banheiro e depois cair sobre a pia.
Em outro caso de turbulência, os passageiros de um voo entre Salvador e Aracaju passaram
por maus momentos após se deliciarem com casquinhas de siri e chope.
PÁGINAS: 240. PREÇO: R$ 12 (E-BOOK) E R$39 (IMPRESSO).
Durante décadas, companhia brasileira foi referência sul-americana em bom atendimento e glamour
SAUDADES DO BRASIL
Nos tempos em que não havia internet, era comum muitos brasileiros irem às lojas da Varig em Paris, Roma e outras cidades do exterior para ler jornais nacionais, tomar café e se encontrar com outros compatriotas
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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