Quando permitimos que as amarguras superem o bom senso, quando não percebemos que podemos "ver" a natureza, "escutar" os pássaros, "sentir" calor ou frio, "identificar" os cheiros, "sentir" os sabores, levantar, sentar, caminhar, pular, ir sozinho ao banheiro, tomar banho, abraçar quem amamos, nem nos damos conta da nossa "perfeição" como seres humanos, algo está fora do lugar. Então, é preciso repensar a vida. Assim, sugiro a leitura estonteante do livro "Pulmão de Aço", escrito literalmente com a boca por Eliana Zagui, paciente do Hospital de Clínicas de São Paulo nos últimos 36 anos.
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