Basta você ser seguidor do blog, postar a história mais engraçada que tenha vivido a bordo ou em pernoite. O autor da melhor história ganhará meu e-book. Deixe sua história registrada no e-mail do blog. Boa sorte!
Cláudia, minha história não é tão engraçada, mas meio escatológica. Num vôo vindo de MIA, estava a bordo da first uma conhecida socialite carioca, com o pé quebrado e engessado, e andava de muletas. Num certo momento,de madrugada, ela foi ao toilete, que estava com a luz meio fraca. Quando saiu, entrou o co-piloto, e ao sair, foi marcando o chão com uma substância pegajosa e amarronzada, se é que me entende. Ato contínuo, o comissário de plantão, (eu estava dormindo) entrou no toilete e constatou que a fina tinha resolvido no chão mesmo seu problema, por talvez não poder dobrar a perna. Pode, Freud? Gente fina é outra coisa, pior, às vezes.
Bety, Veja você que se contarmos essas histórias para os simples mortais ninguém acreditará. Gostei. Agora vc já está concorrendo. Vamos torcer. Beijos
Acho que não entendo muito de blog. rsrsrs Quis colocar no seu blog o recado abaixo, mas acredito que não consegui. Valeu a intenção. Beijo TM
Oi Cláudia. Não sabia que estava com este blog na rede. Agora sou sua seguidora também. Boa sorte no lançamento do seu livro. Te desejo SUCESSO !!!! Beijo TM
Era um dos seus primeiros vôos como Comissária. E era na VARIG. Cuidadosa, irrepreensível, não admitia cometer erros. Mas aquele vôo selaria sua carreira. Vôo partira tranqüilo como sempre, serviço de bordo no nível habitual, clima agradável. Comandante avisa pelo sistema de som de bordo que se aproximavam do destino. A Chefe de Equipe dá as instruções rotineiras e ela se dirige ao fundo da aeronave para a troca de uniforme para serviço em terra. Apanha sua sacola de uniforme de trabalho, separa a roupa, retira a saia que estava sobre o “collant”, ajeita a blusa, a gravata que lembra uma borboleta, refaz os cabelos, bem puxados para trás, retoca a maquilagem e pronto! Novamente uniformizada, dirige-se ao corredor para a verificação dos passageiros para os procedimentos de pouso. No primeiro terço percorrido, nota sua Colega fazendo gestos e caras e bocas, mas não entende a razão. Prossegue no seu trabalho, avançando mais. Agora duas Colegas a fazerem-lhe gestos de retornar, para recuar e apontando com as mãos e com os olhos para baixo. Ainda não entende bem o que acontece. Na terceira tentativa das Comissárias da Equipe, ela, quase na metade do corredor resolve olhar para baixo para ver o que acontecia. Ruboriza, quase lhe falta o ar, sensação de pânico e aos tropeços retorna, sob o olhar condescendente dos passageiros: ela esquecera de pôr a saia de terra e ficara apenas com o “collant” justo a cobrir-lhe o corpo da cintura para baixo. Sumiu no banheiro da ré do avião e não apareceu mais. Dia seguinte, apresentava sua carta de demissão no setor de RH. Irrevogável. História real de uma parenta minha.
Cláudia, minha história não é tão engraçada, mas meio escatológica. Num vôo vindo de MIA, estava a bordo da first uma conhecida socialite carioca, com o pé quebrado e engessado, e andava de muletas. Num certo momento,de madrugada, ela foi ao toilete, que estava com a luz meio fraca. Quando saiu, entrou o co-piloto, e ao sair, foi marcando o chão com uma substância pegajosa e amarronzada, se é que me entende. Ato contínuo, o comissário de plantão, (eu estava dormindo) entrou no toilete e constatou que a fina tinha resolvido no chão mesmo seu problema, por talvez não poder dobrar a perna. Pode, Freud? Gente fina é outra coisa, pior, às vezes.
ResponderExcluirCláudia, sou a Beth Miglia. A do comentário acima.
ResponderExcluirBety,
ResponderExcluirVeja você que se contarmos essas histórias para os simples mortais ninguém acreditará. Gostei. Agora vc já está concorrendo. Vamos torcer.
Beijos
Acho que não entendo muito de blog. rsrsrs
ResponderExcluirQuis colocar no seu blog o recado abaixo,
mas acredito que não consegui.
Valeu a intenção.
Beijo
TM
Oi Cláudia.
Não sabia que estava com este blog na rede.
Agora sou sua seguidora também.
Boa sorte no lançamento do seu livro.
Te desejo SUCESSO !!!!
Beijo
TM
Consegui postar.
ResponderExcluirOba, Viva !!!!
Cumprimentos pelo teu livro. Li uma parte já e quando finalizar faço um breve comentário. Está bastante agradável a leitura.
ResponderExcluirRaul,
ResponderExcluirObrigada por seu interesse e apoio. Aguardarei suas considerações.
Era um dos seus primeiros vôos como Comissária. E era na VARIG. Cuidadosa, irrepreensível, não admitia cometer erros. Mas aquele vôo selaria sua carreira. Vôo partira tranqüilo como sempre, serviço de bordo no nível habitual, clima agradável. Comandante avisa pelo sistema de som de bordo que se aproximavam do destino. A Chefe de Equipe dá as instruções rotineiras e ela se dirige ao fundo da aeronave para a troca de uniforme para serviço em terra. Apanha sua sacola de uniforme de trabalho, separa a roupa, retira a saia que estava sobre o “collant”, ajeita a blusa, a gravata que lembra uma borboleta, refaz os cabelos, bem puxados para trás, retoca a maquilagem e pronto! Novamente uniformizada, dirige-se ao corredor para a verificação dos passageiros para os procedimentos de pouso. No primeiro terço percorrido, nota sua Colega fazendo gestos e caras e bocas, mas não entende a razão. Prossegue no seu trabalho, avançando mais. Agora duas Colegas a fazerem-lhe gestos de retornar, para recuar e apontando com as mãos e com os olhos para baixo. Ainda não entende bem o que acontece. Na terceira tentativa das Comissárias da Equipe, ela, quase na metade do corredor resolve olhar para baixo para ver o que acontecia. Ruboriza, quase lhe falta o ar, sensação de pânico e aos tropeços retorna, sob o olhar condescendente dos passageiros: ela esquecera de pôr a saia de terra e ficara apenas com o “collant” justo a cobrir-lhe o corpo da cintura para baixo. Sumiu no banheiro da ré do avião e não apareceu mais.
ResponderExcluirDia seguinte, apresentava sua carta de demissão no setor de RH. Irrevogável. História real de uma parenta minha.